A expressão CD-ROM é composta por duas partes, ambas ligadas a siglas do idioma inglês. Um CD é um “compact disc”: um disco compacto. ROM, por outro lado, refere-se a “Read Only Memory” (Memória Somente de Leitura).
Pode-se dizer, portanto, que um CD-ROM é um tipo de CD (um elemento óptico que é gravado digitalmente e usado para armazenamento de dados). Trata-se, nomeadamente, de um CD que usa os raios laser para salvar e ler informações digitais.
O CD-ROM surgiu em meados da década de 1980. Por quase vinte anos, foi o suporte mais utilizado para salvar e distribuir dados em formato digital, embora mais tarde tenha sido suplantado pelo DVD-ROM.
Em geral, os CD-ROMs têm uma capacidade de armazenamento de 700 MB. Alguns específicos conseguem armazenar até 900 MB. Habitualmente, os CD-ROMs são usados para armazenar e comercializar software (sistemas operacionais, jogos, etc.) e bancos de dados.
Para visualizar as informações armazenadas em um CD-ROM, é necessário ter um dispositivo conhecido como leitor ou leitor de CD, que acesse os dados através de um laser. No entanto, é preciso ter em conta que um leitor de CD pode não reconhecer o formato dos arquivos armazenados no CD-ROM.
Se a face do CD-ROM que o dispositivo deve ler estiver danificada ou suja, o acesso aos dados poderá não ser possível. Nesse caso, é necessário limpar o CD para tentar resolver o problema.
Equipe editorial de Conceito.de. (26 de Setembro de 2019). CD-ROM - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/cd-rom