Placebo é uma conjugação do verbo latino placēre que se utiliza, enquanto substantivo, para fazer menção à substância que não tem qualquer acção terapêutica por si só, mas que produz um efeito curativo no paciente. Isto é possível, já que a toma, convencido de que esta possui realmente capacidade curativa.
O placebo pode ser utilizado pelos médicos para o controlo na investigação clínica, pelo facto de se tratar de uma substância inerte do ponto de vista farmacológico que permite descartar as curas que se produzem por causas desconhecidas e que não se podem atribuir à terapia em questão.
Neste sentido, é possível distinguir entre a substância placebo (a substância com as ditas características que se administra ao paciente) e o efeito placebo (as consequências curativas implicadas na administração deste tipo de substâncias).
O efeito placebo, posto em causa por alguns científicos, relaciona-se com a sugestão e o desenvolvimento da dopamina (um neurotransmissor produzido pelo ser humano que contribui para a cura).
Exemplos: “A avó não sabe, mas o comprimido que ela toma todas as noites é um placebo sem acção farmacológica”, “Não quero nenhum placebo, senhor doutor, quero algum medicamento que me alivie a dor”.
Placebo, por outro lado, é uma banda de rock alternativo que se constituiu em 1994 em Londres. Os seus membros são Brian Molko, Stefan Olsdal e Steve Forrest, quem substituiu Steve Hewitt, em 2007.
“Placebo”, “Without You I’m Nothing”, “Black Market Music”, “Sleeping with Ghosts”, “Meds”, “Battle for the Sun” e “B3 EP” são os títulos dos discos que, até 2012, editou este grupo.
Equipe editorial de Conceito.de. (22 de Fevereiro de 2013). Placebo - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/placebo