As linhas de energia que se produzem num determinado ponto e se propagam numa determinada direcção recebem a denominação de raio. Conforme as suas características, é possível fazer a diferença entre raios infravermelhos, raios X, raios gama, raios alfa e raios de luz, entre muitos outros tipos.
Neste caso, iremo-nos concentrar nos raios ultravioletas. Esta radiação electromagnética abarca os raios com uma comprimento de onde que vai dos 400 nm aos 15 nm. O seu nome (ultravioleta) prende-se com a amplitude, dependendo de se o comprimento de onda começa atrás do espectro visível que as pessoas observam como cor violeta.
Os raios ultravioletas, que também são conhecidos como raios UV, geram efeitos químicos que podem ser nocivos para a saúde. Esta radiação faz parte dos raios do sol, algo que obriga a que nos protejamos da radiação da estrela principal do Sistema Solar.
Como a maioria dos raios, a radiação ultravioleta pode ser usada com diversos fins. Os raios ultravioletas permitem criar dispositivos de iluminação que, em alguns contextos, chegam a servir para apanhar ou eliminar insetos e para detectar a presença de fluídos (como sémen ou sangue) numa superfície. Estes raios igualmente permitem esterilizar produtos já que matam vírus e bactérias.
Relativamente aos raios do sol, a maior parte da radiação UV é absorvida pela atmosfera. Porém, devido ao buraco da camada de ozono, os raios ultravioletas chegam cada vez em maior quantidade à superfície terrestre. Quando uma pessoa é exposta a estos raios, pode sofrer diversos problemas na pele, incluindo cancro.
Equipe editorial de Conceito.de. (16 de Novembro de 2015). Raio ultravioleta - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/raio-ultravioleta