O documento que reúne as estimativas de entrada e saída de recursos monetários para um determinado período recebe o nome de volume (ou orçamento). Graças a este documento, é possível calcular e projectar num registo quanto dinheiro é necessário para realizar uma acção ou materializar um projecto.
Os rendimentos implicam a saída de algo. O uso mais frequente do termo aparece na contabilidade para designar e quantificar o dinheiro que sai dos cofres de uma entidade, em oposição ao dinheiro que entra (os rendimentos).
A noção de volume de rendimentos é usada para designar o instrumento que indica que quantia de dinheiro público se irá gastar, especificando detalhadamente de que maneira e em que sectores.
O volume de rendimentos é proposto pelo Presidente e enviado para a Assembleia da República para sua consideração e posterior aprovação. Os recursos contemplados neste orçamento (volume) procedem das diferentes federações que fazem parte do Estado mexicano, pelo que se costuma falar de volume de rendimentos da Federação.
No volume de rendimentos, os recursos são distribuídos em quatro grandes áreas: ramos gerais, ramos dos poderes e órgãos autónomos, ramos da administração pública centralizada e entidades para-estatais.
Volume de rendimentos na empresa
Nenhuma empresa pode sobreviver sem a elaboração de orçamentos; cada vez que se embarca no lançamento de um novo produto ou campanha publicitária, na abertura de novas sucursais ou simplesmente antes de tomar qualquer decisão que implique investir dinheiro, seja directamente ou indirectamente, existe um orçamento adequado para cada caso.
O volume de rendimentos de uma empresa é um dos primordiais, dado que não é possível sustentar um negócio sem fazer gastos e, num âmbito corporativo, estes existem numa grande variedade. É importante referir que certos cargos que não são auferidos em dinheiro em efectivo, como ser a depreciação (uma diminuição do valor de um produto ou serviço que pode acontecer devido à sua antiguidade, por apresentar um defeito de fábrica ou como parte de uma promoção para atrair novos clientes), não se consideram parte do volume de rendimentos.
Os cargos que entram nesta categoria são os seguintes:
* compras em efectivo: isso inclui tanto o material como as matérias-primas, bem como qualquer outro artigo que seja necessário para a operação da empresa e que deva adquiri-lo de terceiros;
* contas por pagar: qualquer obrigação que se conheça anteriormente ao momento do pagamento em si mesmo;
* aluguer de equipamentos e escritórios: é comum as empresas não possuírem todos os aparelhos e edifícios que utilizam para o seu funcionamento. Isto é válido quer para as empresas pequenas como aqueles com presença internacional;
* pagamento de salários: trata-se de um dos pontos fundamentais de quase todo o volume de ingressos. À excepção de certas empresas que constam de um só trabalhador ou de outros casos muito particulares nos quais, de qualquer forma, não se costuma proceder com um alto grau de formalidade, é normal que uma firma não possa funcionar sem a colaboração de certos funcionários, uma vez seja por tempo indeterminado ou por projectos;
* pagamento de impostos: outra obrigação fundamental para a correcta e legal operação das empresas, embora também um dos que mais procuram evadir.
Equipe editorial de Conceito.de. (28 de Julho de 2015). Volume de rendimentos - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/volume-de-rendimentos